#Liberta5Anos: Roberto de Andrade conta superstição durante a campanha

04/07/2017 13h35

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Há cinco anos, o presidente Roberto de Andrade se preparava para acompanhar o Corinthians na final da Copa Libertadores da América. Ansioso pela primeira decisão do Alvinegro na história da competição, ele pôde assistir ao jogo no banco de reservas do Pacaembu. Isso porque os integrantes da comissão técnica não queriam acabar com uma superstição que vinha dando efeito.

“Eu assisti ao jogo como a Conmebol permite. Eu tinha assistido a todos os jogos e nós vínhamos vencendo. Ninguém deixava eu sair do banco de reservas. Estava dentro de campo e não preciso nem dizer. A emoção foi muito maior. Estar ao lado dos jogadores naquele momento foi muito legal”, relembra.

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O apelo à fé tem sentido. Nas semanas em que Corinthians e Boca Juniors estiveram envolvidos na final da Libertadores, as previsões eram todas favoráveis aos argentinos. Preocupado, Roberto de Andrade conta que ao visitar o CT Dr. Joaquim Grava na manhã do dia 04 de julho viu a confiança dos atletas, que lhe passaram tranquilidade para a partida.

“Todas as manchetes de jornais, tanto no Brasil como na Argentina, diziam que o Boca era o maior ganhador da Libertadores e o Corinthians chegava em sua primeira final. Que não sabíamos jogar a Libertadores. Tudo aquilo vai passando um filme na cabeça”, revelou o presidente.

“Eu passei aquele dia inteiro no CT. Conversei com os atletas e os próprios atletas vão tirando aquela ansiedade. O time estava muito bem, emocionalmente muito legal”, concluiu.

Confira abaixo a entrevista completa:

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