Foto: Arquivo Corinthians
Um dos grandes nomes da equipe bicampeã Paulista em 1982 e 1983, integrante da Democracia Corinthiana, realizava seu último jogo com a camisa do Timão há exatos 33 anos. Eduardo Amorim, que foi jogador e técnico no clube, entrava em campo como atleta em sua última partida com a camisa alvinegra.
Em 21 de fevereiro de 1988, Eduardo Amorim entrou em campo no Clássico Alvinegro ocorrido no Pacaembu, em amistoso. O time escalado por Jair Pereira tinha: Ronaldo; Édson, Marcelo, Dama, Aílton; Biro-Biro, Wilson Mano, Éverton; Marcos Roberto, Edmar, Paulinho Carioca. Ele iniciou no banco de reservas a partida vencida por 1 a 0, entrando na vaga de Marcos Roberto.
Chamado apenas de Eduardo quando jogador, ele chegou ao clube em 1981, então com 30 anos. Inicialmente, atuou como ponta-direita, posição em que havia atuado durante toda a carreira. Em seguida, já mais experiente, passou a jogar no meio-campo ofensivo, como armador de jogadas.
Dentro de campo, Eduardo Amorim integrou a Democracia Corinthiana. Ele foi titular na equipe que tinha Sócrates, Casagrande, Wladimir, Zenon e Biro-Biro e foi bicampeã estadual. Comumente atuando no lado direito do campo, iniciou da esquerda a jogada do gol de Sócrates na final do Paulistão de 1983, terminada em 1 a 1 contra o São Paulo.
Eduardo seguiu na equipe após o fim da Democracia Corinthiana. Deixando o time em 1988, ele não integrou o elenco que seria campeão Paulista naquele mesmo ano. Mas voltaria a representar as cores alvinegras em 1995, como técnico, comandando o time que venceu o Paulistão e a Copa do Brasil naquela temporada. Ele deixou a equipe em 1996.Tags: Especiais, Futebol, Notícias